E agora? O que dizer
às crianças sobre pedofilia? A revista semanal americana Time www.time.com foi
atrás da resposta. O assunto nunca esteve tão em voga, desde que casos de
padres pedófilos começaram a pipocar na imprensa mundial fazendo até com que o
Papa João Paulo II pedisse perdão às vítimas.
Especialistas dizem que pais tendem a não pensar sobre o assunto. E este é um grande erro. O problema afeta toda a família e deve ser discutido abertamente em casa. Quanto mais a criança conhecer o seu corpo, maiores as chances de ela reconhecer uma situação suspeita. E as razões são simples. Normalmente, os pedófilos são pessoas nas quais as crianças tem algum tipo
de confiança. E eles só agem quando têm certeza que a criança não vai contar nada a ninguém. Muitos ainda ganham a confiança dos pais, ganhando livre acesso aos filhos.
É importante deixar claro aos filhos pequenos que não aceitem presentes especiais de adultos ou adolescentes "sem antes perguntar ao papai ou à mamãe". Presentes são uma isca bastante usada pelos pedófilos para seduzir a garotada. A criança também deve aprender a reconhecer mudanças nas atitudes de um amigo mais velho. Ela deve saber notar que a situação não é a das mais normais, quando esse "amigo" demonstrar intenção de ficar sozinho com ela.
Uma vez que os pais ensinam aos filhos - e isso já pode ser discutido a partir dos 3 anos - a diferença entre um "bom toque" e "um mau toque", as crianças começam a ter noção do certo e do errado. Outro ponto importante a ser reforçado é repetir a elas a seguinte idéia: "seu corpo pertence apenas a você; ele não deve ser divido com outros". E mais: "se alguém vir ou tocar as suas partes íntimas, me diga imediatamente". Se a conversa for levada neste tom, as crianças terão total compreensão. Contudo, o que pode as confundir é que tudo isso tenha uma conotação sexual, algo que ainda não faz parte de suas vidas. Por isso, a linguagem deve ser simples.
Ouvido pela Time, a psicóloga Leigh Baker, autora do livro em inglês "Protegendo seu filho de predadores sexuais" (St. Martin's Press), diz que a primeira linha de defesa da criança contra os pedófilos é sua percepção de si. Pais devem ajudar às crianças a desenvolver sua autoconfiança e seus corpos, desde a época da primeira infância. Eles devem responder a todas as perguntas que as crianças tenham sobre as partes íntimas do corpo, com naturalidade e sempre falando a verdade. Crianças autoconfiantes são menos vulneráveis à pedofilia e sabendo que seus pais estão alertas, elas sentem menos medo.
Especialistas dizem que pais tendem a não pensar sobre o assunto. E este é um grande erro. O problema afeta toda a família e deve ser discutido abertamente em casa. Quanto mais a criança conhecer o seu corpo, maiores as chances de ela reconhecer uma situação suspeita. E as razões são simples. Normalmente, os pedófilos são pessoas nas quais as crianças tem algum tipo
de confiança. E eles só agem quando têm certeza que a criança não vai contar nada a ninguém. Muitos ainda ganham a confiança dos pais, ganhando livre acesso aos filhos.
É importante deixar claro aos filhos pequenos que não aceitem presentes especiais de adultos ou adolescentes "sem antes perguntar ao papai ou à mamãe". Presentes são uma isca bastante usada pelos pedófilos para seduzir a garotada. A criança também deve aprender a reconhecer mudanças nas atitudes de um amigo mais velho. Ela deve saber notar que a situação não é a das mais normais, quando esse "amigo" demonstrar intenção de ficar sozinho com ela.
Uma vez que os pais ensinam aos filhos - e isso já pode ser discutido a partir dos 3 anos - a diferença entre um "bom toque" e "um mau toque", as crianças começam a ter noção do certo e do errado. Outro ponto importante a ser reforçado é repetir a elas a seguinte idéia: "seu corpo pertence apenas a você; ele não deve ser divido com outros". E mais: "se alguém vir ou tocar as suas partes íntimas, me diga imediatamente". Se a conversa for levada neste tom, as crianças terão total compreensão. Contudo, o que pode as confundir é que tudo isso tenha uma conotação sexual, algo que ainda não faz parte de suas vidas. Por isso, a linguagem deve ser simples.
Ouvido pela Time, a psicóloga Leigh Baker, autora do livro em inglês "Protegendo seu filho de predadores sexuais" (St. Martin's Press), diz que a primeira linha de defesa da criança contra os pedófilos é sua percepção de si. Pais devem ajudar às crianças a desenvolver sua autoconfiança e seus corpos, desde a época da primeira infância. Eles devem responder a todas as perguntas que as crianças tenham sobre as partes íntimas do corpo, com naturalidade e sempre falando a verdade. Crianças autoconfiantes são menos vulneráveis à pedofilia e sabendo que seus pais estão alertas, elas sentem menos medo.
Matéria retirada do blog:Meus Trabalhos Pedagógicos